Na oferta dos Emirados Árabes Unidos para dar preferência aos Emirados ao contratar

Um membro do Conselho Federal dos Emirados Árabes Unidos propôs fornecer aos expatriados apenas as vagas para as quais não é possível empregar o emirado.

Todos os expatriados que solicitam permissão de trabalho nos setores público ou privado devem passar por um processo de reconciliação com um "banco de dados" que garante que os interesses de candidatos adequados dentre os Emirados desempregados não sejam violados, disse o Conselho Nacional Federal (FNS) na terça-feira. .

Os membros do STF expressaram preocupação ao Ministro de Recursos Humanos e Emiratização, Nasser bin Thani Juma Al Hamli, sobre as oportunidades de emprego dos residentes locais. Eles afirmaram que todas as organizações deveriam adotar um sistema de contratação que daria prioridade aos emirados.

Hamad al-Rahumi, membro do Serviço Tributário Federal, disse: "Somos locais e não encontramos emprego em nosso país - isso não é normal".

"O governo está muito preocupado com a emirrização no setor privado, e todos devem contribuir para isso", disse o ministro.

Al-Rahumi observou que as empresas em todo o país não aplicam o artigo 14 da Lei Federal nº 8 de 1980, referente aos regulamentos de trabalho.

"Não é permitido emitir vistos ou permissão para exilados em qualquer trabalho para o qual o emirado seja adequado", lembrou ele.

Ele enfatizou que o ministério deve monitorar de perto todos os setores.

De acordo com o Serviço Tributário Federal, um banco de dados deve ser criado para que empresas governamentais, semi-governamentais e privadas possam garantir que não haja candidato adequado entre os residentes locais antes de dar emprego a um estrangeiro.

Respondendo a críticas, o ministro disse que as autoridades lançaram várias iniciativas para aumentar o emprego entre os emirados, incluindo o Programa Nacional de Recrutamento. O ministro acrescentou que, em 2016, 5.608 emirados participaram do programa e, em 2017, cerca de 6,8 mil pessoas.